sábado, 16 de fevereiro de 2008

Oi, querido poeta


Tenho lido seu livro.
Ainda bem que não tenho seu e-mail. Muitas vezes fico tentada a comentar tudo. Dizer um monte de coisas. Depois que passa a vontade, penso, eita!, olha só quanta besteira iria dizer.

É melhor assim. Já me dei mal com esse negócio de e-mail

Você seria o segundo a receber mais e-mail com besteiras pensantes ambulantes.

Saudades poéticas!

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