terça-feira, 26 de abril de 2011


Tento ser concha diante da tua imensidão
Ficar em silêncio
Ouvindo o marulhar que teu mar me provoca

Sentindo o escorrer do meu mar transbordar
Pelos olhos, pela pele

Na alma formam-se ondas
Impossível silenciar

17 comentários:

mfc disse...

Ser concha... mas não impenetrável!

Vanna disse...

Querida, impossível silenciar. Como vc disse lá no blog. Temos muitas teorias e só podemos mesmo teorizar, questionar e decidir o q é melhor pra nós.
Agora, o q gostei mesmo foi d um dia ser possível um bate papo pra teorizar à vontade. rs
Bjs

vieira calado disse...

Olá amiga!

Passando para ler

e deixar

saudações poéticas.

Fábio Martins disse...

Um detalhe que vejo imenso no Algarve :)

Anônimo disse...

A paixão nunca é silenciosa por mais que tentamos.

Beijos e ótima semana.

Anônimo disse...

Escutar, contemplar , mergulhar e compreender o mar...

sonho disse...

Não devemos recorrer ao silencio...quando queremos expressar sentimentos...
Beijo d'anjo

Eu disse...

Então não silencie... Deixe jorrar essa emoção que te encanta e embeleza!

Nós leitores, agradecemos essa imensa dádiva!

Um abraço carinhoso

Anita "Menina Flor" disse...

As emoções, por mais que tentamos silenciá-las, logo depois, tornam-se barulhentas, isso é fato. Gosto muito de suas fotos, muito bem tiradas, sinto emoção nelas. Beijos menina Paula.

Branca disse...

Paula,

Esta foto da concha é maravilhosa e a alma também, apaixonadíssima, tantas ondas e tanto mar..,rsrs

Beijinhos e dias muito felizes.
Branca

Dauri Batisti disse...

Concha e mar são linhas da mesma tecitura, participantes do mesmo rumor, gaguejantes da mesma voz, singulares no entanto.

Abraço.

Sotnas disse...

Olá Paula minha cara, que tudo esteja e permaneça bem contigo!
Até mesmo a concha tem seu interior revelado, cedo ou tarde, isso equivale dizer que mesmo vivendo imerso em suas próprias palavras, um dia será ouvida e também ouvirá vozes exteriores! Sabemos bem que sobre a face deste planeta, nada ou ninguém é auto-suficiente a ponto de jamais precisar de ajuda de qualquer outro ser!
Belo poema e muito bela imagem também, bom demais estar por aqui, neste belo cantinho de belas imagens e escritos!
Desejo a você e todos ao redor muitas felicidades, e deveras contente fiquei por suas visitas e comentários, agradeço sinceramente, assim deixo por agora um enorme abraço e até mais!

sérgio figueiredo disse...

Paula,

agradeço a tua, Amiga, visita ao meu blogue e, na retribuição, deixa-me dizer-te que;
há sons impossíveis de silenciar e muitos deles, como esses que escutas, não os devemos calar, mas sim... deixar que eles nos ensurdeçam e ao mesmo tempo nos refresquem de prazer.

a concha dá uma foto linda.

O Árabe disse...

Bela interação texto/imagem, Paula! :) Boa semana.

A.S. disse...

Paula,

Não tentes silenciar as ondas! Deixa que elas se desfaçam em marés de espuma!


Beijos!
AL

Unknown disse...

A cada um, em seu tempo, a sua forma, desata-se a beldade... Significativa como pérola; linda como o verniz que esconde a alma, pois o silêncio é virtude na ostra, mas, o marulhar do mar não se a quieta!
Estou recrutando amigos do meu amigo Sotnas, “convoco-os” - Que seja uma vez só, si convier poderá ser a quanta; porém,
mais importa recebê-la em minha sala; visto que estive aqui, gostei...

Olhares de tossan disse...

Dias de verão
Alto mar para amar
Traz inspiração

Beijo