sexta-feira, 15 de julho de 2011


Precisava de uma foto para postar o texto Pergaminho, fui na casa da minha mãe e solicitei uma caneta diferente para fazer a montagem. Ela me dava uma, e eu dizia não combina, outra, e mais outra, e nada me agradava, até que ela lembrou desta pena e deste tinteiro. Foi muito gostoso vê-la participando desta ideia, me acompanhando na montagem, e ainda foi escrever o início do texto no meu pergaminho.

É também por estes momentos que digo que blog é vida....é trazer o virtual para o real, e o real para o virtual. Junto com a magia, com a imaginação, com a invenção.

10 comentários:

mfc disse...

Estas partilhas são sempre muito bonitas... e resultou lindamente!

eder ribeiro disse...

Amiga, que maravilha isso, saber que o início do texto PONTUANDO é dela, vou relê-lo. bjos.

Luma Rosa disse...

Uau!! Essa é a caneta!! Uma relíquia!
Sua mãe é colecionadora?
Ficou muito boa a composição, até mesmo a sua caligrafia. Perfeito!!
Bom fim de semana! Beijus,

Fábio Martins disse...

Gosto bastante desse tipo de coisas que raramente são usadas. A folha de pergaminho, a pena... incrivel!
Bom registo Paula

Anônimo disse...

Há uma inquietação pelo mistério da vida entre o real e virtual...
Falas aqui do desafio de poder escrever uma parte de tua história pessoal com alegria e perplexidade.

De grande beleza os objetos fotografados!

Um beijo

sandrafofinha disse...

Paula tambem me aconselharam o firefox para resolver o meu problema de não conseguir comentar em alguns blogues de que eu gosto. Vou experimentar e ver se o problema fica resolvido. Quanto ao tirar as letras não sei fazer isso.

AnaMar (pseudónimo) disse...

o gosto da partilha na criatividade que vai para além da imaginação. bonito!

Paulo Francisco disse...

Que bom que você partilhou esta maravilha.
Um beijo grande

Misturação - Ana Karla disse...

Perfeito!
Criatividade em conjunto.
Xeros

Branca disse...

Maravilhoso este post, a partilha.
Adoro estes objectos, estes pergaminhos.

Parabéns às duas.

O texto no pergaminho é lindíssimo, ampliei e li maravilhada, quanta verdade na alma de um mãe...D. Djanira é espantosamente sábia em tudo o sente e escreve e escreve tão bem!

Beijos para ambas.
Branca