Oi Paula, bom dia de sábado, espero, amanhecendo com um sol dourado. Paulo, eu tenho uma foto das mãos do meu sogro fazendo a rede de pescar, eu a acho maravilhosa... Rsssssss. Querida, a partilha dos textos me enriquece, pois, de alguma forma, faz eu conhecer um pouco de ti, o que eu mais busco qdo conheço alguém, é sabê-lo pela alma, e escrever é uma forma de se conhecer pela alma. Espero que continuamos. Bjos.
Querida ....sempre gostei de ver pescadores com redes de arrasto...lembro da minha infância na praia de piedade...ficava pensando!!!!!quem vai comer esses peixinhos....hoje esse arrasto transfiro para minha vida...bjs Suzi.
qdo vivia no Mexico tinha maigos pescadores, e com a juda deles encontrei belissimas coisas, verdadeiros tesouros para mim, pedaços lindos de madeira jogadas do mara para a areia...belos tempos aqueles... beijoss
Lindíssima esta fotografia e a legenda também. Sou apaixonada por zonas de pescadores, para além de nascer numa cidade com mar, aprendi nas minhas férias no Minho, ainda muito jovem, como a suas vidas eram duras, para além dos lutos e das perdas que se faziam pelo caminho, da dor das mulheres esperando na areia, bravo como é o Atlântico aqui na nossa costa.
Fiquei para sempre impressionada quando um dia numa procissão por mar um padre muito jovem, de dentro de um pequeno barco, qual Cristo pregando a justiça ou um pouco ao jeito de Leonardo Boff ergue a voz numa defesa corajosa e forte pela vida daqueles homens. Estavamos aí por 1968 e a ditadura ainda era férrea. Mais tarde, já depois de termos conquistado a liberdade, quis saber daquele jovem padre, tinha casado e partido aí para o teu país. Nunca mais soube dele, mas foi um momento que me marcou.
Olhando esta imagem encontro uma beleza enorme, não só na paisagem, mas no que está por dentro dos gestos e da alma destes homens.
Acho que o mar é purificador. Nunca encontrei um homem do mar que fosse mau ou desonesto. Nunca vi notícia em jornais que envolva homens do mar em actos menos dignos, as notícias são apenas e infelizmente aquelas que nos falam das suas perdas.
11 comentários:
O belo do peixinho nas redes dos pescadores. Boa captura Paula.
Beijo
Olá Paula, e que tudo permaneça bem contigo!
Passando para admirar tuas belas postagens, imagens belas e textos de igual teor, e que expressam os teus pensamentos nestas belas palavras!
Grato por tuas visitas e comentários eu desejo a você e todos ao redor um intenso e feliz viver, um enorme abraço e até mais!
Oi Paula, bom dia de sábado, espero, amanhecendo com um sol dourado. Paulo, eu tenho uma foto das mãos do meu sogro fazendo a rede de pescar, eu a acho maravilhosa... Rsssssss. Querida, a partilha dos textos me enriquece, pois, de alguma forma, faz eu conhecer um pouco de ti, o que eu mais busco qdo conheço alguém, é sabê-lo pela alma, e escrever é uma forma de se conhecer pela alma. Espero que continuamos. Bjos.
Uma legenda lindíssima!
De voo em voo aterrei aqui.
Peço desculpa pela ousadia
Gosto muito das suas fotos.
A pesca, é maravilhoso.
E a chegada dos pescadores.
Que maravilha, esta foto.
Obrigada
E um grande abraço
Utilia Ferrão
Rebocado, e sua rede de arrasto, cadê? kkkkkkk
Oi jogue no mar de Jauá, viu? maravilha! kkkkkkkkk
O Sibarita
Amada amiga Paula Barros...
Vendo essas rendes bateu cá uma fominha de peixinho na telha... ui ui
rsrsrs
beijos nossos com carinho amada amiga
Flor de sal & Tatuagem
Querida ....sempre gostei de ver pescadores com redes de arrasto...lembro da minha infância na praia de piedade...ficava pensando!!!!!quem vai comer esses peixinhos....hoje esse arrasto transfiro para minha vida...bjs Suzi.
Mais uma imagem cheia de metáforas. Parabéns.
qdo vivia no Mexico tinha maigos pescadores, e com a juda deles encontrei belissimas coisas, verdadeiros tesouros para mim, pedaços lindos de madeira jogadas do mara para a areia...belos tempos aqueles...
beijoss
Querida Paula,
Lindíssima esta fotografia e a legenda também.
Sou apaixonada por zonas de pescadores, para além de nascer numa cidade com mar, aprendi nas minhas férias no Minho, ainda muito jovem, como a suas vidas eram duras, para além dos lutos e das perdas que se faziam pelo caminho, da dor das mulheres esperando na areia, bravo como é o Atlântico aqui na nossa costa.
Fiquei para sempre impressionada quando um dia numa procissão por mar um padre muito jovem, de dentro de um pequeno barco, qual Cristo pregando a justiça ou um pouco ao jeito de Leonardo Boff ergue a voz numa defesa corajosa e forte pela vida daqueles homens. Estavamos aí por 1968 e a ditadura ainda era férrea. Mais tarde, já depois de termos conquistado a liberdade, quis saber daquele jovem padre, tinha casado e partido aí para o teu país.
Nunca mais soube dele, mas foi um momento que me marcou.
Olhando esta imagem encontro uma beleza enorme, não só na paisagem, mas no que está por dentro dos gestos e da alma destes homens.
Acho que o mar é purificador. Nunca encontrei um homem do mar que fosse mau ou desonesto. Nunca vi notícia em jornais que envolva homens do mar em actos menos dignos, as notícias são apenas e infelizmente aquelas que nos falam das suas perdas.
Beijinhos para ti.
Branca
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