segunda-feira, 9 de janeiro de 2012






A incógnita, a procura, o silêncio, a imaginação...
O não dito, o não ouvido, o não entendido, a criação...
O fio da navalha cortando o pensamento, a carne sangrando desejos, a poesia em ebulição...






6 comentários:

O Árabe disse...

É quando a carne (ou a alma) sangram desejos e segredos, que mais a poesia se apresenta em ebulição. :) Boa semana, amiga!

Paulo Francisco disse...

Coisa boa esta intensidade no desejar.
Um beijo grande

BlueShell disse...

A produção poética passa por isso mesmo! Da dor, do desejo...do sofer...
EXCELENTE!

Bj

Roselia Bezerra disse...

Olá, querida Paula
Vc descreveu o que sente um poeta muito bem...
Perfeito!!!
Na ebulição fervilha ideias poéticas...
Bjm de paz e alegria

mfc disse...

... inspiradíssima!

Branca disse...

Muito poético!

Um mundo sempre jovem a nascer dentro de ti.

Beijos