Vendedor de sombrinhas de frevo as arrumava.
Num dia de sol lindo, era domingo na cidade do Recife.
O Marco Zero ainda aguarda a chegada do carnaval.
Local de concentração dos foliões.
Mas o vendedor incansável vende o seu produto.
Para turistas e moradores da cidade.
Ainda, ou já, é julho.
O tempo passa, ou passa a gente pelo tempo.
Já, já, é carnaval, é folia, é frevo.
É tempo de colocar máscaras, ou de tirá-las, depende.
5 comentários:
Percebo q seus últimos escritos fala de tempo. Aqui em São Paulo, onde se mais perde o tempo é no transporte, é estressante. A sensação de que ele passa rápido é justamente por no momento de aproveitá-lo após o trabalho, o perdemos no trânsito. Bjos.
Abre o pano
cai o pano
não existe pano
o tempo passa
Querida Paula
Me fascina
o quanto
quem é de Recife,
ama a sua terra.
Que em teu coração,
a vida possa dançar
a música da alegria.
Gostei da foto dos guardas-frevos! Beijo
É isso, o carnaval chegando e com ele a alegria das sombrinhas e quiça do amor, reparou? kkkkkkk
O Sibarita
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